MODA HIPPIE – ANOS 60

Oie meninas, tudo bom com vocês? Bom, eu espero que siim!

Hoje eu irei postar sobre uma moda, ou estilo que eu tenho quase toda a certeza que vocês já ouviram falar. Irei publicar um pouco sobre a moda e a história do hippie, que sempre estão voltando com tudo. Espero que gostem!

O estilo Hippie

Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60. Adoptavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nómada, negavam o nacionalismo, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles odiavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um “estabelecimento” único, e que não tinha legitimidade.

A moda que identifica os anos 70
Estilo hippie

Jeans e calças militares usadas com enormes bocas de sino, tachinhas, bordados e muitos brilhos

Camurças com franjas;

Estilo apache;

Estilo safári;

Colares de contas miçangas, bijuterias étnicas;

Saias e calças de cintura baixa com cintos largos ou de penduricalhos;

Estampas florais, Pucci e psicodélicos em quantidade;

Roupas artesanais, materiais naturais e tinturas caseiras;

Bolsas de crochê ou com franjas com alças a tiracolo;

Botas de camurça e sandálias de plataforma;

Saias longas, estampadas, estilo cigana e muita interferência de brilhos e plumas nas roupas, se acentuando no final da década

Estilos e Comportamentos

Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não-violência.

Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado “elegante”. Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude inuclasta dos hippies, às vezes por os acharem “anti-higiénicos” ou os considerarem mulheres.