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05 fevereiro 2010

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É isso aí, meu rei!

Quem nasce na capital da Bahia é Soteropolitano. Você também pode chamá-lo de salvadorense. Primeiro os estudiosos baianos criaram a palavra Soterópolis que se origina de dois termos gregos: sotérion (salvação) e pólis (cidade). Depois surgiu o sotorepolitano, palavra que indica que aquele determinado cidadão é nascido na cidade de Salvador. Já o termo capixaba, usado para designar quem nasce no Espírito Santo, é brasileiro de raiz. A palavra vem do tupi kopi’sawa, que quer dizer roça. O termo era usado para indicar o agricultor que morava na ilha de Vitória, capital do Estado. Quando diziam que o fulano era da capixaba, os moradores da região entendiam que ele vinha da roça. Com o tempo, o termo passou a ser empregado para todos os espíritos-santenses, como também podem ser chamadas as pessoas que nascem naquele local.


A bebida dos deuses

Os astecas, um antigo povo que vivia no México antes da chegada dos conquistadores espanhóis, foram os "inventores" do chocolate, considerado por eles a bebida dos deuses. Eles acreditavam que o deus Quetzalcoátil enviou dos céus as sementes de cacau, o fruto do qual se origina o chocolate, que deu de presente aos homens. Mas, na verdade, o cacaueiro, a árvore do cacau, já existia no México há mais de 4 mil anos. Dizem os historiadores que o espanhol Hernan Cortez, quando chegou ao México, foi recebido pelo imperador Montezuma com um banquete. Ao fi nal, foi servida uma bebida fria e espumante que era uma mistura de sementes de cacau com mel, especiarias como canela, pimenta e baunilha. A receita foi levada para a Europa e o fi nal da história você já sabe: não existe quem resista ao presente do deus asteca.





Diferenças culturais
Cada povo tem seu jeito de ser. E tem cada jeito!

• Levantar o polegar no Japão signifi ca namorado e o dedo mindinho, namorada.
• No Egito é falta de educação mostrar a sola dos pés.
• Em Israel, balançar a mão com as pontas dos dedos unidas quer dizer "espere um pouco."
• Na Áustria, bater em uma mesa com os punhos fechados é o mesmo que desejar boa sorte!
• Na Bulgária, balançar a cabeça para o lado quer dizer sim. Para cima e para baixo quer dizer não. Ao contrário daqui.
• Se você vir um holandês chupando a ponta do dedão, é sinal que ele não está acreditando na sua história.
• Nunca bata um copo no outro e diga tintim, ao fazer um brinde na Hungria. Os húngaros consideram esse gesto uma afronta sem limites.
• Nunca leve uma garrafa de vinho para um jantar italiano em que é o convidado. Seu anfi trião pode se sentir ofendido.

O esporte mais antigo do mundo

A fofoca, quem diria, nasceu no tempo das cavernas, quando o homem primitivo mal articulava seus primeiros grunhidos. Um clã se juntava em uma caverna e comentava a vida de outras pessoas. Queriam saber, por exemplo, sobre suas fraquezas e medos, com o objetivo de se proteger contra um possível inimigo. Como naquela época não havia escrita, as histórias passavam de boca em boca. Com o tempo, a fofoca passou a ser uma “arma” política para acabar com adversários. Assim, entrou para a história e causou inúmeros estragos. Em 1560, a rainha Elizabeth I da Inglaterra foi vítima de um ataque violento de fofocas. Aos cochichos, os ingleses da época discutiam se era verdade que a rainha inglesa tinha um fi lho ilegítimo. Na Renascença, contavam que Michelangelo, o genial pintor da Capela Cistina, em Roma, teria matado um homem só para estudar e reproduzir a anatomia humana em seus quadros e esculturas. O compositor alemão Johannes Brahms foi apontado pelas fofoqueiras de plantão como um estrangulador de gatos que adorava escutar os bichanos berrarem e depois reproduzir seus gritos em trechos de sinfonias.
Haja imaginação!






O que seria de nós sem ele?



Os pesquisadores ainda não sabem ao certo quando o lápis surgiu. Mas eles acreditam que o bisavô do nosso lápis do dia-a-dia nasceu em 1564 na Inglaterra, quando aconteceu a descoberta de uma grande mina de grafi te. Este é, na verdade, um mineral com características especiais. Por ser um mineral mole e que se desgasta facilmente, a grafi te foi vista como a substância ideal para ser usada na escrita ou no desenho. Entretanto, como se quebrava à toa, alguém teve a brilhante idéia de fazer uma espécie de sanduíche com duas pequenas “tábuas” de madeira, uma de cada lado da grafi te, para servir de apoio. Pronto! Depois disso, o mundo não foi mais o mesmo. Séculos mais tarde, os fabricantes resolveram juntar pigmentos de várias cores ao mineral e o resultado foram os maravilhosos lápis de cor que tanto alegraram a infância de qualquer uma de nós.

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